A atividade faz parte de um projeto de extensão e fez uma alusão à campanha Abril Laranja de combate aos maus tratos aos animais
“É de pequenino que se torce o pepino”, esse é um ditado popular que significa que educação se dá às crianças o mais cedo possível. Tendo isso em mente, os acadêmicos do curso de medicina veterinária da FACIT – Faculdade de Ciências do Tocantins participaram de um momento lúdico com crianças matriculadas no Centro Educacional Infantil Municipal Criança Feliz.
Com teatro de fantoches, dança e música, os alunos ensinaram os pequeninos que nós devemos respeitar os animais, que os bichinhos têm sentimentos, que sentem medo, dor e alegria, assim como os seres humanos e por isso, devem ser amados.
O engajamento dos estudantes da FACIT foi elogiado pelas coordenadoras da escola.
“É muito importante que haja o envolvimento dos jovens nesse tipo de assunto, a atividade acaba ajudando as crianças a adquirir aos poucos a consciência de que cuidar dos animais é importante, então acredito que os ensinamentos de hoje vão fazer parte deles na vida adulta”, conclui a coordenadora do centro, Silvania da Silva Maciel.
A ação fez uma alusão à campanha Abril Laranja de prevenção contra a crueldade animal. O momento de diversão teve canções repaginadas para os novos tempos, como a “Atirei o pau no Gato” que se tornou “Não atire o pau no gato”.
“Tentamos ensinar de maneira lúdica para que eles possam aprender desde cedo a zelar pela proteção dos animais, porque essas crianças são a nossa futura geração”, destaca a acadêmica do segundo período, Giovana Ribeiro Costa.
A ação faz do projeto de extensão da Instituição e está ligada a disciplina Labvida – Laboratório de Vida. Os acadêmicos são incentivados a contribuir para a melhoria na qualidade de vida da comunidade.
“Eles são ensinados a serem mais do que médicos veterinários, eles irão sair da faculdade como excelentes seres humanos. É a partir de ações como essa, onde eles compartilham conhecimento com a comunidade, que eles se tornarão excelentes médicos veterinários e seres humanos”, completa a professora do curso, Shammara Noleto Santos.